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GLOBALIZAÇÃO E PROFISSÕES MAIS VALORIZADAS NO BRASIL

DIÁRIO DE LISBOA XVIIDurante esses dias o tema globalização com os seus impactos na vida das pessoas tem sido o ponto alto das discussões durante minhas aulas de mestrado. De um lado estão aqueles que a demonizam, atribuindo a ela a causa da grande maioria dos males da atualidade e do outro aqueles que a vêem como um fenômeno positivo que traz contribuições altamente relevantes para a sociedade.
Deixando de lado as opiniões controversas sobre o assunto, um aspecto que me chamou a atenção nas discussões é o impacto da referida globalização no mercado de trabalho e suas consequências sobre as profissões dentro das organizações atuais. Uma quantidade enorme de novas profissões bem valorizadas estão surgindo e outras tornando-se obsoletas e desaparecendo do mercado. Coincidentemente, a Fan Page da Cesarius (https://www.facebook.com/caesariusconsultoria) divulgou um link da Revista Exame falando sobre as profissões em alta e mais bem pagas do Brasil. Entre as quarenta profissões citadas, destacam-se como bem situadas as de ocupantes de cargos de Gestão e Direção de RH (R$43 mil), Coaches Corporativos, Business Partners (R$25 mil) e Analistas de Remuneração e Benefícios(8,5 mil). Como pode-se observar, todas relacionados à área de gestão de pessoas.
Normalmente, para desenvolvimento de seus trabalhos eles contam com om apoio de capital humano interno e consultores externos. Confesso que ouvir esta notícia me faz sentir confortável! É sinal que o sistema capitalista está voltando seus olhos com ênfase para seu maior patrimônio, os empregados. Faço votos que não seja uma onda passageira. Vale a pena dar uma conferida na Fan Page: (https://www.facebook.com/caesariusconsultoria).

FORMAÇÃO DE ANALISTAS DE RECURSOS HUMANOS

JACK WELCHJack Welch, o lendário CEO da General Eletric nos anos 60, falando sobre Recursos Humanos nas organizações afirmou: “Para a boa Gestão de Pessoas as empresas devem elevar os profissionais de Recursos Humanos à posição de poder e primazia nas organizações e garantir que o pessoal de RH tenha qualidades especiais para ajudar os gerentes a construir líderes e carreiras. Na verdade, as melhores características do pessoal de RH são as de pastores e pais na mesma embalagem”.

Na verdade, com foco nesse pensamento de Jack Welch, as melhores organizações para se trabalhar no Brasil estão investindo fortemente nesses profissionais, transformando-os em Analistas de Desenvolvimento Humano, Analistas de Talentos Humanos, “Business Patners” e outras denominações similares, com um robusto investimento na atuação estratégica deles para o desenvolvimento do negócio.
Com um foco específico nessa linha de trabalho, a Cesarius vem investindo fortemente no desenvolvimento desses profissionais.

O CURSO DE FORMAÇÃO DE ANALISTAS DE RECURSOS HUMANOS, em referência no banner abaixo, constitui uma excelente oportunidade para aqueles que se interessam em se aprofundar no assunto. Vale a pena conferir!
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CURSO DE FORMAÇÃO DE ANALISTAS DE RECURSOS HUMANOS NA CESARIUS

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AS MANIFESTAÇÕES POPULARES E AS LIÇÕES PARA AS ORGANIZAÇÕES

MANIFESTAÇÃOO povo brasileiro está indo às ruas nas diversas regiões do País em um manifesto claro de repúdio contra a precariedade da saúde pública e da educação, a corrupção, a elevada taxa de impostos e a incompetência dos governantes em tomar atitudes efetivas que resolvam os inúmeros problemas sociais. O preço das passagens de ônibus, pelo que parece, foi apenas o estopim para a eclosão do movimento. Num misto de atitudes truculentas e de apoio, as forças policiais lutam para manter sobre controle as manifestações das massas. Algumas ações pontuais para atender aos manifestantes já estão sendo tomadas pelos governantes e existem indícios que no final algo será mudado.

Assim nas ruas como nas organizações; o movimento pode servir de lições para o mundo do trabalho. Manifestações de massa não ocorrem em um rompante por um simples acaso. Os indícios de insatisfação vão surgindo de maneira gradativa e só os maus gestores, codinomeados  “chefes” e não líderes, não percebem ou fingem não perceber o fato, deixando que a situação se agrave. As pequenas insatisfações como problemas relacionados a pagamentos de salários e adicionais, benefícios, alimentação, transporte, moradia, condições de trabalho e relacionamento com a chefia, entre outros vão se acumulando até que um dia a explosão se manifesta de maneira traumática no calor das massas. E os estragos, muitas das vezes, podem ser irrecuperáveis.

Trabalhar de maneira participativa e ouvir os empregados é uma forma eficaz de evitar manifestações traumáticas de massa e, além de tudo, obter excelentes resultados. Estudos recentes desenvolvidos junto a organizações de sucesso demonstram que aquelas que apresentam maior rentabilidade são justamente as que ouvem e investem de maneira estratégica nos seus empregados. Em contrapartida, as empresas onde o ser humano é escravizado de maneira velada ou declarada estão perdendo seu espaço. As notícias calamitosas nos jornais e os termômetros das Bolsas de Valores estão aí para comprovar.

O movimento das ruas apresenta algumas lições básicas que necessariamente precisam ser aprendidas e colocadas em prática por organizações que pretendem trabalhar com sustentabilidade:

1-As organizações independentemente de serem públicas ou privadas, na sua essência, existem para atender às necessidades sociais. Se esta missão não for cumprida, mais cedo ou mais tarde vão pagar muito caro pelo ato falho;

2-Os conflitos traumáticos não são fenômenos isolados; nascem de pequenas insatisfações não resolvidas que se acumulam no dia a dia até explodirem em manifestações de massa;

3-Atuar preventivamente é uma necessidade imperiosa na arte de gerenciar. Os maus gestores são aqueles que esperam “a bomba explodir” para tardiamente agir de maneira não estratégica e atrasada;

4-Lideranças participativas e capacitadas formam a mais eficaz estratégia para estabelecer um ambiente produtivo de trabalho. Empregados satisfeitos abraçam a causa da organização e não se amotinam em movimentos de massa.

Vale a pena refletir sobre o assunto! Será que a sua empresa vem colocando estas premissas estratégicas em prática?

 

O CORPO HUMANO E AS ORGANIZAÇÕES: UMA ABORDAGEM PAULINA

Cultura Organizacional 2 O conceito de organização traz em sua essência a comparação com o corpo humano que, composto de vários órgãos e trabalhando em perfeita sintonia entre si, garante a vida do ser humano. Todos os membros indistintamente, da cabeça ao dedão do pé, têm uma missão a cumprir e desempenham esta missão com precisão e harmonia.  A dor sentida por um membro é sentida por todos os demais membros, da mesma forma, a sensação de prazer experimentada por um membro também se reflete por todos os demais. Afinal, como se sente seu corpo depois de receber uma pisada no dedão do pé ou de receber um carinhoso cafuné…

Assim no corpo como na empresa. A Primeira Carta de Paulo aos Coríntios, com uma pequena adaptação e uma boa dose de criatividade, poderia nos ensinar como deveriam funcionar as organizações para se tornarem competitivas no mercado.

Primeira Carta de Paulo aos Empregados

Como o corpo é um, embora tenha muitos membros, e como todos os membros do corpo, embora sejam muitos, formam um só corpo, assim também acontece nas empresas. De fato, todos os empregados, foram contratados com um único espírito, para formarem um único corpo, e todos com um mesmo objetivo. Com efeito, o corpo não é feito de um membro apenas, mas de muitos membros. Se o pé disser: “Eu não sou mão, portanto não pertenço ao corpo”, nem por isso deixa de pertencer ao corpo. E se o ouvido disser: “Eu não sou olho, portanto não pertenço ao corpo”, nem por isso deixa de pertencer ao corpo. Se o corpo todo fosse olho, onde estaria o ouvido? Se o corpo todo fosse ouvido, onde estaria o olfato? De fato, o Criador dispôs os membros, e cada um deles no corpo, como quis. Se houvesse apenas um membro, onde estaria o corpo? Há muitos membros e, no entanto, um só corpo. O olho não pode, pois, dizer à mão: “Não preciso de ti”. Nem a cabeça pode dizer aos pés: “Não preciso de vós”. Se um membro sofre, todos os membros sofrem com ele, se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele.

Vós, todos juntos, formam o corpo da empresa e, individualmente, sois membros desse corpo. Na empresa, em posição estratégica foram colocados os ocupantes de cargos de liderança e depois todos os demais, com as mais variadas atribuições a saber: produzir, dar manutenção, comercializar, comunicar, recrutar e selecionar, contratar e desligar, treinar, pagar, receber, contabilizar, avaliar, recompensar e motivar, entre outros. Acaso só os ocupantes de cargos de liderança são importantes?   Acaso existe um setor mais importante que o outro? Portanto, cada um em sua especialidade, dê o melhor de si, e todos serão recompensados.

É evidente que trata-se de uma adaptação e esta Carta não foi escrita pelo Apóstolo, mas poderia. É fato que um dos maiores problemas enfrentados pelas organizações contemporâneas está relacionado à falta do espírito de equipe e disputa pelo poder, tanto entre indivíduos, quanto entre áreas, comprometendo fortemente seus resultados. E você, como se relaciona com seus colegas de trabalho? E na sua empresa, existe espírito de equipe a exemplo do corpo citado pela Carta? As áreas da sua empresa funcionam de maneira harmônica e com foco em um mesmo objetivo? Vale a pena refletir sobre a questão.

GESTÃO COM PESSOAS: QUEBRANDO PARADIGMAS

Paradigmas são crenças cristalizadas que influenciam o comportamento das pessoas e das organizações. Existem alguns paradigmas ultrapassados em termos de gestão com pessoas que comprometem fortemente o alcance dos resultados estratégicos das empresas e precisam urgentemente ser mudados. Vejamos alguns dos mais importantes na prática.

Paradigma 1: O objetivo de uma organização é a obtenção de lucro a todo custo, não importando para isto os meios utilizados.

Quebra do paradigma: o verdadeiro objetivo de uma organização, qualquer que seja, na sua essência, é a contribuição para o bem estar social e para a valorização do ser humano. O lucro, apesar de absolutamente necessário, é consequência desta contribuição. Organizações verdadeiramente comprometidas com o social obtêm elevados níveis de lucratividade.

Paradigma 2: O ser humano é um recurso, e como tal pode e deve ser substituído ou descartado a qualquer momento ao primeiro sinal de crise ou problema enfrentado.

Quebra do paradigma: Não existe mais gestão de recursos humanos e sim gestão com pessoas. Pessoas são o maior patrimônio de uma organização e, como tal, não podem ser maquiavelicamente descartadas. Pelo contrário, devem ser valorizadas em termos de investimento, participação e reconhecimento. Demissões representam perda do capital intelectual da organização e devem a todo custo serem evitadas.

Paradigma 3: O ser humano é preguiçoso por natureza, tem aversão ao trabalho, e como tal deve ser fiscalizado e controlado a todo instante, caso contrário não gerará produtividade.

Quebra do paradigma: O ser humano, independentemente do nível hierárquico, quando devidamente reconhecido e valorizado, se apaixona pelo seu trabalho e gerará elevados índices de produtividade.

Paradigma 4:  A empresa é composta de cabeças pensantes, ocupadas pelos profissionais lotados nos cargos de chefia e de mão de obra, ocupada pelos empregados operacionais. Aos ocupantes dos cargos de chefia compete pensar, aos ocupantes dos cargos operacionais, compete produzir.

Quebra do paradigma: Não existe mão de obra, existe cabeça de obra. A empresa é composta de cabeças pensantes, independentemente do cargo que o empregado ocupa. Todos podem e devem utilizar o conhecimento como forma de alavancar a produtividade.

Paradigma 5: Gestão dos recursos humanos é responsabilidade dos profissionais da área de recursos humanos, aos ocupantes de cargo de chefia compete somente gerir tecnicamente seus processos.

Quebra do paradigma: Não existe mais gestão de recursos humanos, existe gestão com pessoas e esta gestão é de responsabilidade de todos os ocupantes de cargos de liderança da empresa: supervisores, coordenadores, gerentes e diretores. Os profissionais da antiga área de recursos humanos devem funcionar como assessores dos ocupantes dos cargos de liderança.

Paradigma 6: Treinamento é custo e como tal dever ser reduzido ao mínimo necessário.

Quebra do paradigma: Treinamento não é custo, treinamento é investimento. Quanto mais se investe na capacitação e desenvolvimento dos empregados, maior a produtividade e a rentabilidade da empresa, e este retorno financeiro compensa em elevado nível todos os gastos.

Paradigma 7:  O bom empregado é aquele que não contesta as ordens dos seus superiores imediatos. Manda quem pode, obedece quem tem juízo.

Quebra do paradigma: O bom empregado é aquele que contesta, de forma adequada e no momento certo, as ordens dos seus superiores imediatos. Ouvir os liderados sempre que possível, antes de tomar uma decisão, leva a obtenção de comprometimento e bons resultados.

Gestão com pessoas veio para ficar. As empresas realmente maduras e que já quebraram de forma concreta estes paradigmas estão obtendo excelentes resultados. Vale a pena refletir sobre o assunto e colocar em prática.

 

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO COM PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES CONTEMPORÂNEAS: FEIRA DO EMPREEENDEDOR – SEBRAE. VALE A PENA CONFERIR! PARTICIPE!

O CHEFE E O LÍDER

Nos últimos tempos, com a crescente valorização do capital humano, muito tem se falado e discutido sobre o conceito de liderança nos meios organizacionais. E vem a pergunta que não quer se calar: afinal de contas, qual a diferença entre o Chefe e o Líder nas relações interpessoais? A diferença, aparentemente sutil, tem um enorme peso no nível motivacional dos empregados e no aumento da produtividade. Vejamos esta diferença na prática. Um dia, os dois, o Chefe e o Líder, cada um responsável por uma equipe diferente de trabalho, se encontram em uma empresa e a ambos é proposta, pela diretoria, uma meta a ser alcançada. Feito isto, cada um toma um caminho diferente para sua empreitada. O primeiro, o chefe, enclausura-se solitariamente no seu escritório e traça uma série de planos mal costurados e intocáveis. Em seguida, saindo do seu “aquário”, convoca todos seus subordinados,  “sobe na mesa”, fecha a cara e, pedindo para não ser interrompido, diz que recebeu uma determinação da diretoria, ordenando que seus subordinados assumam uma série de responsabilidades, sem direito de errar em um mínimo detalhe! Feito isto, despacha-os para a “grande batalha”, fiscalizando detalhadamente, como um capataz, cada detalhe de suas tarefas. O medo e a punição são as ferramentas utilizadas. “Manda quem pode, obedece quem tem juízo”!…

O segundo, o Líder, logo após receber a incumbência, troca algumas idéias com pessoas chaves e reflete sobre as estratégias a serem utilizadas. Em seguida, reúne-se com seus colaboradores em torno de uma mesa redonda e, de maneira participativa, apresenta para seus colaboradores a meta a ser atingida e abre um espaço para ouvir dúvidas, sugestões e comentários, registrando-os de maneira atenciosa. Após esta fase, junto com os colaboradores, esboça um plano de ação participativo para ser colocado em prática.  No final, delega as tarefas, reforça a importância do espírito de equipe para o alcance dos resultados e disponibiliza-se para dar apoio a quem precisar. Durante o desenvolvimento do plano, utiliza-se de ferramentas eficazes de controle para verificar o seu andamento. Reconhece de forma criteriosa, sincera  e respeitosa o bom desempenho dos colaboradores e dá apoio aos que encontram alguma dificuldade.  O carisma e o respeito fazem parte da estratégia utilizada. Um por todos, todos por um…

Em situações normais, provavelmente, o resultado do primeiro protagonista, o Chefe, vai apresentar uma série de falhas: empregados com baixa auto-estima, desmotivados e estressados, perdas e retrabalhos, elevado índice de rotatividade de pessoal (turn-over) e acidentes de trabalho, baixa produtividade  e lucratividade…Em contrapartida, com certeza, o resultado do segundo protagonista, o Líder, vai apresentar bons resultados:  empregados com elevada auto-estima, comprometidos e motivados, ausência de perdas e retrabalhos,  baixa índice de rotatividade e de acidentes de trabalho, elevada produtividade e lucratividade.

Então, em qual dos dois estilos você se enquadra e/ou gostaria de ser enquadrado???…

O problema fundamental é que nossas organizações estão cheias de Chefes e carentes de Líderes, comprometendo fortemente os seus resultados. Um dos grandes desafios de desenvolver pessoas é descobrir a arte de colocar ou formar verdadeiros líderes para ocupar cargos gerenciais. “Líderar é possuir seguidores”, já dizia Peter Drucker, considerado o Pai da Administração Moderna. Se as “caixinhas” dos velhos e antiquados organogramas organizacionais fossem enxugadas e no lugar dos arcaicos e imutáveis ocupantes fossem colocados líderes de fato, certamente teríamos muitos melhores resultados.

O autoritarismo destrói as pessoas, trazendo consequências danosas não só para as organizações, mas também para a família e para a sociedade. O que um profissional sofre dentro de uma empresa, leva para o ambiente onde vive e para a sua casa. Dizem que as crianças são muito sinceras no que falam. Se você quiser saber em qual das duas opções se enquadra, é só criar um ambiente adequado e perguntar às crianças, filhos de seus empregados, o que seus pais dizem em casa sobre você no ambiente de trabalho. Se você for um líder, elas vão amá-lo, se for um chefe, vão odiá-lo. Cuidado para não se assustar…

Liderança é um estilo de gestão que se adquire na prática com muita dedicação e competência. Procure a Caesarius (www.caesarius.com.br) para se aprofundar no assunto e tornar-se um líder de fato!

ROTATIVIDADE DE PESSOAL NO VAREJO

O elevado índice de rotatividade de pessoal (turn-over) nas organizações é um problema sério , principalmente no varejo, e precisa ser sanado, pois vem jogando grande parte dos lucros destas organizações pelo ralo. Taxas de 40, 50, 60 ou até 90%, como já ouvi falar, são realmente de assustar! O problema maior está em admitir que esta é uma situação normal. Em uma das aulas do Curso de Pós-Graduação de Gestão Estratégica de Pessoas onde leciono, uma das alunas atribuiu o fato à rebeldia e inconstância da Geração Y, que compõe grande parte dos empregados que atuam nesta área. Outros afirmam que é assim mesmo que funciona, os empregados são preguiçosos e não querem nada com nada e já entram nas empresas pensando em sair para receber o seguro-desemprego! Será???…

O desafio que se apresenta às lideranças é descobrir a causa fundamental do problema, responder de maneira objetiva à pergunta: por que os empregados se desligam de maneira tão precoce destas organizações? Afinal, não é normal que um empregado, qualquer que seja, seja admitido em uma empresa e, após um curto período, já esteja desmotivado e se desligue ou seja desligado. É o famoso “Efeito Balde Furado”: a torneira fica aberta para enchê-lo, mas ele nunca se enche, um buraco no fundo deixa escoar seu conteúdo para o ralo! Contrata-se muita gente todos os dias, mas o quadro de pessoal nunca esta completo, a mão-de-obra (treinada!) “escoa” para o mercado  gerando um prejuízo traumático! Que fatores podem estar contribuindo para isto? Recrutamento e Seleção mal realizados? Falta de reconhecimento financeiro ou pessoal? Problemas de relacionamento com os colegas e/ou com a chefia imediata? Condições de trabalho inadequadas? Carga horária excessiva? Certamente, uma análise prática e criteriosa da Teoria Motivacional de Maslow poderá fornecer uma resposta adequada!…Eis aí um grande desafio para a gestão estratégica de pessoas nas organizações. Com certeza, uma boa consultoria poderá apresentar a solução para o problema apresentado… www.caesarius.com.br

TEORIAS X E Y DE DOUGLAS MCGREGOR

Douglas McGregor foi um dos pensadores mais influentes da área de relações humanas de sua época

 (1906/1964) e criou a famosa Teroria X e Y. A Teoria X parte do pressuposto de que o ser humano em sua essência é, por natureza, preguiçoso e tem aversão ao trabalho. Portanto tem que ser controlado e coagido para que cumpra suas obrigações dentro das organizações.

Em contrapartida, a Teoria Y parte do pressuposto de que o o trabalho é uma fonte de realização para o ser humano, portanto naturalmente ele sente prazer em assumir responsabilidades e não é neccesário que seja coagido ou controlado. 

A Teoria de McGregor tem um impacto profundo na maneira de pensar das pessoas, no estilo de liderança adotado e na cultura das organizações. Tendo em vista este conceito, surgem duas perguntas que não querem se calar:

Em qual destas duas Teorias você se enquadra???

Qual tipo de Teoria se enquadra a empresa onde você trabalha???

Vale a pena refletir sobre o assunto. Se você quiser se aprofundar sobre o tema, procure a Caesarius www.caesarius.com.br. Participando de nossos cursos ou realizando um diagnóstico pessoal ou organizacional, você terá chances de se conhecer melhor e/ou a empresa onde você trabalha. Conhecer-se a si mesmo e o seu ambiente de trabalho é o primeiro passo para uma carreira de sucesso!